Agropecuária de baixo carbono é uma pauta global

Os compromissos assumidos pelos países no Acordo de Paris adquirem senso de urgência em 2021, com o posicionamento de lideranças como Estados Unidos, China e Estados. Esses três atores representam quase 60% do PIB global, participam em 42,3% das exportações mundiais e são responsáveis por 42% das emissões globais de GEE.

Em artigo para o Correio Braziliense, a Superintendente de Relações Internacionais da CNA, Lígia Dutra e o Sócio-diretor da Agroicone, Rodrigo C. A. Lima, abordam estratégias desses importantes atores e como o Brasil pode contribuir com o mundo para o cumprimento das metas do Acordo do Paris.

O Brasil desenvolveu diferenciais para a mitigação da mudança do clima. Tecnologias de baixo carbono, como a integração lavoura, pecuária, floresta (ILPF), o plantio direto, a recuperação de pastagens degradadas, dentre outras, alcançaram mais de 50 milhões de hectares em dez anos de implementação do Plano ABC. “Ainda temos o desafio de combater o desmatamento ilegal e implementar o Código Florestal”, observa Rodrigo.

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